Justiça encerra denúncia de estupro contra Otávio Mesquita e apresentador explode de alívio: “Ela perdeu”

O nome de Otávio Mesquita voltou ao centro das atenções após a Justiça arquivar a denúncia de estupro feita pela ex-assistente de palco Juliana Oliveira. O processo, que há anos circulava nos bastidores da televisão e provocava desconfiança sobre a imagem do veterano apresentador, chegou ao fim com uma decisão que caiu como um baque no público: não havia elementos suficientes para comprovar violência ou intenção sexual.

A acusação se baseava em um episódio gravado em 2016, quando Mesquita participou do programa The Noite. Juliana afirmava ter sido vítima de abuso durante a gravação, o que gerou um movimento intenso nas redes sociais e fez com que o caso se arrastasse até o Ministério Público de São Paulo. Após análises e revisões, o órgão concluiu que, embora a postura do apresentador tenha sido considerada inadequada, não existiam provas que sustentassem a denúncia criminal.

Com o arquivamento definitivo, confirmado no dia 12 de novembro, Mesquita quebrou o silêncio e falou sobre o sentimento de sobrevivência após enfrentar o que classificou como uma acusação devastadora. Segundo ele, o episódio destruiu noites de sono e colocou em risco quatro décadas de carreira honrada. O apresentador afirmou que recebeu a notícia com serenidade e celebrou o desfecho. Caso encerrado. Ela perdeu. Mas o meu processo contra ela continua. Não vou deixar barato.

Em seguida, Mesquita reforçou que jamais enfrentou qualquer ação judicial antes desse episódio e lamentou o impacto emocional e profissional causado pela denúncia. Ele acusou Juliana de espalhar uma narrativa que quase o destruiu diante do público. Deus está do lado de quem é correto e não de quem inventa acusações, declarou, visivelmente abalado, mas com o tom de quem se sente vitorioso.

O fim da esfera criminal, porém, não encerra a batalha. Agora, a disputa migra para o campo cível. Mesquita pede 50 mil reais por danos morais, afirmando que sua reputação foi arranhada de forma irreparável.

Juliana Oliveira, procurada pela reportagem, optou por não se manifestar. O espaço permanece aberto caso ela deseje apresentar sua versão.