Carlos Eduardo “Dudu” Mendes de Jesus, filho de Carlinhos de Jesus, foi assassinado em 2011, em um bar na Zona Oeste do Rio de Janeiro — um crime que deixou uma ferida profunda na vida do coreógrafo.
Em entrevista recente, Carlinhos relembrou um momento marcante durante o julgamento do acusado. Ele conta que encontrou a mãe do réu na cantina do tribunal. Sem muita palavra, reconheceu a dor da mulher e a abraçou. “Ela estava fragilizada. Foi instintivo”, disse ele.
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Para Carlinhos, esse abraço não foi ato de perdão — mas um gesto humano diante de uma dor compartilhada. Ele refletiu: “O cara deu os oito tiros, mas os pais dele têm culpa? Quem sou eu para mensurar qual dor é maior?” Com esse abraço, mostrou que a tragédia afeta — de formas diferentes — a todos os envolvidos.
Apesar do luto e das lembranças dolorosas, o coreógrafo afirma que prefere levar o episódio com empatia e humanidade. A memória desse momento, segundo ele, reforça a importância do acolhimento e do reconhecimento da dor alheia — mesmo em circunstâncias extremas
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