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Marina Ruy Barbosa
Marina Ruy Barbosa. Reprodução/ Instagram

Marina Ruy Barbosa responde dúvidas dos fãs e faz reflexão sobre a fama: ‘As pessoas acham que sabem tudo que acontece na sua vida’

A atriz Marina Ruy Barbosa abriu o coração ao fazer uma reflexão sobre a fama. Na última quinta-feira, 09/09, ela respondeu algumas dúvidas dos fãs e revelou o lado chato de ser uma pessoa pública.

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“Existe muita gente tóxica e abusiva no mundo da fama e estrelato? Como é isso para você?”, perguntou uma seguidora. Então, Marina respondeu: “Muita. Mas acho que toda profissão e lugar tem gente legal e gente não muito legal, ego, vaidade e superficialidade. O importante é a gente dar valor e priorizar o que realmente importa e é de verdade e real. Fama é algo passageiro e não pode acreditar nela”, disse.

Em seguida, Marina Ruy Barbosa falou sobre o peso da fama. “As pessoas acham que sabem tudo que acontece na sua vida, que podem opinar sobre tudo sendo que, na verdade, a nossa vida real não é totalmente pública. Então esse julgamento é complicado. Fora ter que se acostumar com fofocas/mentiras/boatos que são criados e acabam ‘virando verdade’ de tanto que são repetidos”, desabafou, por fim.

++ Marina Ruy Barbosa rompe silêncio sobre festa de aniversário

Marina Ruy Barbosa fala sobre fama
Marina Ruy Barbosa fala sobre fama. Reprodução/ Instagram
Marina Ruy Barbosa fala sobre fama
Marina Ruy Barbosa fala sobre fama. Reprodução/ Instagram

Samara Felippo alfineta Marina Ruy Barbosa por representatividade ruiva

Recentemente, Samara Felippo usou suas redes sociais para comentar uma publicação polêmica envolvendo Marina Ruy Barbosa. Isso porque, a atriz defendeu a representatividade ruiva ao compartilhar a foto de uma criança ruiva olhando um de seus cartazes no shopping.

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Após a repercussão, Samara fez questão de se posicionar sobre o caso: “Há uma problemática sim. Eu não tô aqui para apedrejar a Marina, eu sou contra o linchamento virtual, mas eu achei um vídeo que fala tudo que eu queria falar”, começou ela.

Em seguida, ela destacou que por abordar sobre a representatividade da criança negra, considerou o uso da colega como inadequado: “Essa palavra ‘representatividade’ não pode vir vazia e sem contexto. […] Óbvio que uma criança vai olhar pra Marina, vai olhar pra Ariel, vai olhar pra Viúva Negra e se identificar“.

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