A experiência de Angélica com a menopausa precoce, reacendeu um debate sobre diagnóstico e qualidade de vida. A apresentadora revelou que enfrentou dificuldades para identificar a condição aos 43 anos, algo que, apesar de parecer raro, acontece com mais mulheres do que se imagina.

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A ginecologista endócrina Maira Campos explica que a menopausa precoce ocorre quando os ovários deixam de funcionar antes dos 40 anos.

O diagnóstico é feito por exames hormonais, mas pode ser confundido com outras condições como estresse ou desequilíbrios da tireoide. Segundo a especialista, ainda há resistência em reconhecer o problema em mulheres mais jovens, o que atrasa o tratamento.

A reposição hormonal é essencial para aliviar sintomas como ondas de calor, insônia e alterações de humor, além de proteger a saúde óssea e cardiovascular.

“Sem reposição, a paciente fica mais vulnerável a doenças metabólicas e até maior risco cardiovascular”, alertou a médica em entrevista à Caras, destacando a necessidade de acompanhamento especializado.

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Além dos medicamentos, um cuidado multidisciplinar é fundamental. A combinação de ginecologista e endocrinologista ajuda a equilibrar tanto o corpo quanto o emocional da paciente. As informações são da revista Caras.

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Marcela de Carvalho é jornalista em formação pela Unesp de Bauru e é apaixonada por entretenimento. Escreve sobre celebridades, novelas, televisão e reality show.