Luciano Szafir desabafa após sequelas da Covid-19: ‘Comparo com que era antes’

Luciano Szafir desabafa após sequelas da Covid-19: 'Comparo com que era antes'
Luciano Szafir desabafa após sequelas da Covid-19: ‘Comparo com que era antes’ – Créditos: Reprodução/TV Globo

Em conversa com Fátima Bernardes, Luciano Szafir emocionou ao falar sobre a internação e recuperação da doença: “Meu mundo caiu”

Nesta quarta-feira, 25/08, Luciano Szafir causou emoção ao falar sobre o período de interção após ser diagnosticado positivo para a Covid-19. Isso porque, o ator ficou hospitalizado por cerca de um mês depois de contrair a doença pela segunda vez e chegou a ficar em estado grave.

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Assim, em conversa com Fátima Bernardes, ele não escondeu que a luta teve seus altos e baixos. No entanto, não esconde a alegria de dizer que venceu a doença: “Agradeço todos os dias por estar vivo. Achei que fosse morrer a qualquer instante. Você luta contra a doença e, principalmente, contra o medo”.

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Na ocasião, o apresentador teria dado entrada no hospital depois de sentir sintomas: “Eu estava bem e, de repente, o meu mundo caiu. Passei por uma colostomia e cheguei a ter o batimento a 180 dormindo. Tinha um medo constante. Ou eu estava sedado, ou estava rezando ou pensando na família. Dá muita insegurança, muita ansiedade”, relembrou ele.

Agora em recuperação, ele tenta reverter as sequelas com fisioterapia, psicóloga e psiquiátra: “Tem dias que você não quer levantar da cama. Me cobro muito isso porque tive uma segunda chance ou fico deitado na cama. Você fica pra baixo às vezes. Porque, o grande problema é se comparar com que era antes, mas não, sou outro Luciano e não devo pensar em como era anteriormente”, afirmou.

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“Achei que fosse morrer”

Apesar de tudo, Luciano Szafir ressalta que a fé acompanhou todos os momentos de sua internação: “Quando passamos por uma adversidade lembramos de rezar, de pedir a Deus. Achei que fosse morrer a qualquer instante e, hoje quando acordo, agradeço a Deus por estar vivo, me recuperando, ao lado da minha família. No hospital, além de lidar com o medo de morrer, sabia que a minha família estava sofrendo, via a dor deles, então, o primeiro abraço em casa foi inesquecível”, declarou.

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