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Graciele Lacerda recebeu comentários ofensivos após chorar pelo reencontro com sua cachorra que estava desaparecida no mesmo dia em que aconteceu o velório de Marília Mendonça
A musa fitness Graciele Lacerda apareceu nas redes sociais para se defender após ser criticada na internet. Ela foi acusada de chorar pelo reencontro com sua cachorra que estava desaparecida ao invés de falar sobre a morte da cantora Marília Mendonça. Assim, a noiva de Zezé Di Camargo se defendeu e disse que não comparou as duas situações.
“Em nenhum momento eu comparei a minha cachorra com a Marília. Nenhum momento eu falei que não chorei pela Marília. Engraçado é você ver mensagens de pessoas falando ‘nem pela Marília você chorou assim’. O que elas queriam? Que eu viesse aqui para chorar?“, disse ela.
E completou: “O Zezé estava recebendo muitos prints sobre ele e Marília. Estávamos muito abalados por aqui, ninguém sabe o que a gente sentiu“.
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Mais desabafo
Pouco depois, Graciele Lacerda compartilhou uma reflexão sobre o julgamento que as pessoas recebem quando estão na internet. “Você faz parte do tribunal da internet? Não sei se você sabe, ou foi informado, mas existe um poder paralelo. Nele estão os juízes da internet! Eles destilam seu ódio e sua frustrações na vida alheia, e fazem isso sem dó ou piedade. Basta que joguem a primeira pedra e aí é ladeira a baixo! Julgam a vida, prejulgam o seu passado ( seja ele vivido ou inventado por eles) e fazem juízo dos “seu” sentimentos !! Ah, e não podemos esquecer que muitos juram de pé junto que você não é aquilo que você é, afinal de contas você é culpado! Lembra?!”, declarou.
Então, ela contou sobre sua experiência ao ser julgada. “É muito triste isso que estamos vivendo, a internet é um meio de comunicação e entretenimento mas muitos tem adoecido por conta de tudo que aqui acontece! Já vivi e passei muitas injustiças e percebo que cada vez que sofri com o julgamento alheio escolhi devolver com amor, recuei ao julgar o outro, redobrei meu cuidado quando ouvia uma história e aprendi a questionar o que me era dito! Hoje uso com precisão o benefício da dúvida, de duvidar de opiniões unânimes. E uso como referência uma frase de Freud “Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo”. Fica a reflexão“, finalizou.
