O ex-BBB Davi Brito decidiu transferir seus bens para uma holding familiar registrada no nome de seus pais, Elisângela e Demerval Brito, e de sua irmã, Raquel Brito.

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Porém, ele negou que o objetivo seja “blindar” os bens da ex-mulher, Mani Reggo, que está pedindo métade do patrimônio do baiano por estarem em uma união estável na época em que ganhou o prêmio. Inclusive, a empresária já ganhou em primeira instância.

Ainda assim, a estratégia gerou dúvidas sobre os riscos dessa operação, conforme discutido por especialistas em direito sucessório e de família. Nesse sentido, Fábio Botelho Egas destacou que a holding familiar não é uma solução infalível.

Segundo ele, transferir bens para terceiros, mesmo familiares, pode gerar riscos jurídicos, como perder o acesso aos bens em caso de conflito. Além disso, os bens transferidos podem ser comprometidos por dívidas, criando obrigações para os parentes envolvidos.

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Perigos financeiros?

Andressa Romero comentou que, embora seja raro os filhos registrarem holdings familiares em nome dos pais ou irmãos, essa prática é lícita e viável. No entanto, ela alertou que tais configurações podem gerar certa insegurança jurídica, dependendo da forma como são estruturadas.

 

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Marcela de Carvalho é jornalista em formação pela Unesp de Bauru e é apaixonada por entretenimento. Escreve sobre celebridades, novelas, televisão e reality show.