Mesmo com contraturas na coluna e uma unha do pé quase caindo, Wanessa Camargo chegou à grande final do “Dança dos Famosos” com foco total na superação. Em conversa exclusiva com a repórter Flavia Cirino, nos bastidores do “Domingão com Huck”, a cantora falou sobre os obstáculos físicos e emocionais que encarou ao longo da temporada.
“Amiga, eu tô assim, a unha do pé caindo, contratura, rostos em todos os lugares, contratura nas duas asas aqui, né? Não sei falar o nome técnico disso, mas é pelo esforço mesmo”, contou Wanessa, que sente dores desde o tango. “No tango eu já tava morrendo de dor, na cigana, não. Contemporâneo, tava urrando de dor.”
Catia Fonseca fala sobre superação no ‘Dança dos Famosos’: ‘Foi um presente’
Ela destacou o papel do professor Diogo em sua jornada de resiliência. “O Di me ensinou a lidar com isso tudo, porque a vida é assim. Na dor, a gente vai do mesmo jeito.”
Transformação pessoal foi um dos maiores ganhos
Além da técnica, Wanessa encontrou no programa um espaço de reconstrução emocional. “O dança foi um presente. Conheci pessoas maravilhosas… o maior presente foi me olhar com mais carinho e acreditar mais em mim.”
Allan Souza Lima revela transformação após “Dança dos Famosos”: ‘Aprendi a me abrir’
A artista fez questão de citar o apoio que recebeu de todos os envolvidos na produção. “Cada um da produção que me deu a mão quando eu precisei. Foram momentos muito desafiadores, com muitos medos e dúvidas se eu conseguiria entregar.”
Essa conexão com o próprio corpo também ganhou destaque. “Essa batalha com o meu corpo foi muito importante pra mim, de entender que eu podia entregar fisicamente também.”
Mais leveza e controle da ansiedade
Ao refletir sobre sua evolução emocional, Wanessa lembrou o quanto sofreu no início do programa. “Eu estaria nesse momento agora com uma crise de ansiedade absurda, como foi no começo. Eu já estaria aqui… Mas eu tô muito mais calma.”
Receba as Notícias de Marcia Piovesan em seu celular
Hoje, ela encara os desafios com outro olhar. “Eu entro entendendo que eu vou entregar o que eu posso. Se tiver um passinho errado, tá tudo bem, né? Faz parte do processo errar também e tocar a bola pra frente.”
