Publicidade

Taís Araujo incentiva a produção de um remake de ‘Xica da Silva’

Após o sucesso da nova versão ‘Pantanal’, Taís Araujo apoio a produção de um remake da novela ‘Xica da Silva’

Taís Araújo - Créditos: Reprodução/ Instagram
Taís Araújo – Créditos: Reprodução/ Instagram

A atriz Taís Araujo, que viveu a protagonista Xica da Silva na novela de mesmo nome, se pronunciou sobre um possível remake da produção de Walcyr Carrasco. A artista disse que apoia a ideia da Globo produzir uma nova versão do folhetim diante do sucesso de ‘Pantanal’.

Publicidade

Durante uma entrevista ao TV Fama, Taís Araujo indicou atrizes que poderiam interpretar a protagonista na novela. “Tem Jéssica Ellen, Jennifer Dias, Dandara Albuquerque, Dandara Mariana. Acho que tem que revisitar essa história agora com um outro olhar”, comentou ela.

“Tinha um olhar muito naturalizado há vinte e cinco anos, e eu acho que merece a gente olhar de novo para essa história, essa mulher”, disse Taís, que interpretou Xica da Silva na versão com apenas 17 anos.

Diante do sucesso de ‘Pantanal’, a Globo ficou animada para produzir remakes da antiga TV Manchete, segundo o site Notícias da TV. E uma das histórias que podem ser adaptadas é a de Xica da Silva, folhetim de Walcyr Carrasco. Baseado na história de Chica da Silva, filha de um português e de uma mulher escravizada, que conseguiu a liberdade e alcançou status e ascensão social no século 19, quando a sociedade brasileira era abertamente racista.

Clima tenso nos bastidores

Durante uma participação no programa ‘Roda Viva’, Taís Araújo expôs uma situação constrangedora vivida na época em que protagonizou a novela ‘Xica da Silva’, em 1996. A atriz contou que se recusou a gravar uma cena de sexo anal para a trama, quando tinha apenas 17 anos, e por conta disso recebeu diversas críticas do autor Walcyr Carrasco.

Publicidade

“No momento em que eu neguei fazer uma cena de sexo anal, Walter Avancini e Walcyr Carrasco foram publicamente dizer que eu estava transformando a Xica da Silva em Maria Chiquinha”, relembrou Tais.