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Pai de Anitta entrega: ‘ela ganhava R$ 150 por show’

Mauro fala do início da carreira da filha famosa e, agora, ‘bem poderosa’

anitta e o pai Mauro, o Painitto
Anitta e o pai, Mauro, o Painitto das redes sociais | Foto: Reprodução/Instagram

Mauro Machado, ou Painitto, como ele é conhecido nas redes sociais, faz revelações curiosas sobre o início da carreira de Anitta que, na verdade, se chama Larissa. Hoje, os shows de Anitta, além de serem recheados de hits, são superproduzidos, com iluminação, bailarinos, figurino e banda. No passado, porém, não era assim.

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O pai da poderosa revelou ao Gshow quanto Anitta recebia pelo seu trabalho no começo da carreira: “Quando ela começou na Furacão 2000, era show de R$ 150, depois passamos para R$ 1500, depois para R$ 3000 e ia colocando a mão onde alcançava.”

Mauro relembra que desde pequena, Anitta já demonstrava seu talento. Na casa dele, em São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos no estado do Rio de Janeiro, ela circulava pelos cômodos dançando.  Já na escola, ela sempre estava à frente dos eventos e gostava de participar de tudo. E ele recorda: “As experiências foram evidenciando que ela iria ser artista, mas, mesmo assim, a gente ficou com um pé atrás. Em São Pedro da Aldeia, tinha um baile e nós (ele e o irmão) éramos muito amigos da cantora. Meu irmão, na calada, arrumou para ela cantar. Ela subiu no palco e levou duas músicas numa boa. Ali vi que uma garota de 14 anos, num baile lotado, levar duas músicas sem gaguejar..ela tinha essa veia artística.”

Aos 17 anos, Anitta começou a postar vídeos cantando e dançando na internet. Foi então que um produtor viu e a chamou para gravar um funk na Furacão 2000. Painitto contou que não ficou sabendo de nada e confessa que ficou magoado. “Me esconderam, só fui saber depois! Fiquei bem magoado. Acharam que eu não ia deixá-la subir ao palco”, recorda.

Contratada pela gravadora, Anitta foi fazer shows por todo o Rio de Janeiro. Ela sempre ia para as apresentações acompanhada dele, da mãe, Miriam, e do irmão, Renan. “Ensinei o Renan a dirigir para eles poderem se locomover. Não sei se era por falta de organização, mas a gente nunca tinha o endereço de onde era o show. Tinha que abaixar o vidro do carro para ouvir onde estava tocando o som”, conclui Painitto, se divertindo.

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