Saiba como é o presídio em que ex-amante de Neymar está
Any Awuada, ex-amante de Neymar, foi presa na semana passada por venda ilegal de perfumes

Any Awuada, ex-amante de Neymar, foi presa na semana passada por venda ilegal de perfumes
Nayara Macedo, também conhecida como Any Awuada, continua detida em Itaquaquecetuba, no interior paulista. A mulher, que afirma ter se relacionado com Neymar no passado, contraiu uma infecção durante sua permanência no presídio e conseguiu gravar um vídeo de dentro da cela para contar como tem sido sua rotina. Recentemente, o programa Cidade Alerta (RecordTV) exibiu as primeiras imagens que mostram as condições difíceis enfrentadas por ela e outras detentas.
Como é o espaço onde Nayara Macedo está presa?
As imagens revelam um cômodo pequeno, ocupado por mais de seis mulheres, incluindo gestantes e idosas. No vídeo gravado por Nayara, é possível ver um banheiro improvisado, um chuveiro sem nenhum tipo de privacidade, ausência total de camas ou colchões, toalhas e roupas penduradas em algo que parece um varal, cobertores dispostos diretamente no chão, chinelos espalhados e diversos outros itens.
As demais detentas relataram que o problema não está nos agentes penitenciários, mas nas condições da unidade prisional de Itaquaquecetuba. Elas dizem que as visitas dos familiares duram poucos minutos, geralmente menos de dez, que não têm liberdade para conversar com seus advogados e que não existe nenhum tipo de privacidade para receber alguém. “Banho de sol não tem”, afirmou uma delas. “Tem grávida que está até 30 dias aqui. Eu tô há 65 dias aqui dentro sem banho de sol, sem nada. Não tem privada, não tem chuveiro.”
Situação crítica
Outras detentas também relataram conviver diariamente com a presença de ratos e baratas. Uma das internas, grávida de oito meses, contou que está há 30 dias sem receber nenhum atendimento médico. Já outra, que disse ter lúpus, problemas no coração, um nódulo abdominal, complicações hepáticas e que faz tratamento psiquiátrico, afirmou não contar com qualquer tipo de assistência. “O local que nós nos encontramos, não está adaptado”, declarou uma delas.
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