A apresentadora Tati Machado comoveu o público nesta semana ao revelar que perdeu o bebê, Rael. Ela já estava com 33 semanas de gestação, quando foi até o hospital se queixando da falta de movimentos do filho e, logo em seguida, recebeu a triste notícia.
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“Infelizmente, foi constatada a parada dos batimentos cardíacos do bebê, por causas que ainda estão sendo investigadas”, disse a nota divulgada no perfil de Tati. Como já estava na reta final, a expectativa pela chegada do bebê já era enorme, agora a famosa lida com a ruptura.
Aliás, em meio ao luto gestacional, ela ainda terá que lidar com a produção de leite materno, que pode continuar mesmo após a perda. “Isso acontece porque a estimulação hormonal para a lactação (principalmente a prolactina e a ocitocina) não depende da sobrevivência do bebê, mas sim do término da gestação”, disse a ginecologista obstetra Anna Bimbato, da Bluzz Saúde, à Gazeta.
Quando para a produção?
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Em seguida, ela destaca: “Mesmo sem o nascimento de um bebê vivo, o organismo materno passa por alterações similares às do puerpério. Há uma queda repentina nos níveis de estrogênio e progesterona, além da liberação de ocitocina e prolactina, que podem estimular a lactação”.
E completa: “A produção de leite tende a diminuir naturalmente entre sete e 14 dias após o parto, desde que não haja estímulo de sucção ou ordenha. No entanto, esse tempo pode variar de mulher para mulher”.
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