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Gustavo Marsengo no programa Mais Você, da Globo - Créditos: Reprodução / Globo
Gustavo no programa Mais Você, da Globo – Créditos: Reprodução / Globo

Fora do BBB 22, Gustavo conversou com Ana Maria Braga sobre sua trajetória dentro do confinamento

Gustavo Marsengo foi eliminado do BBB 22 com 81% dos votos. Durante a manhã desta quarta-feira, 20/04, o ex-brother foi recebido por Ana Maria Braga, no programa Mais Você, da Globo, para tomar um café da manhã. Os dois bateram um papo sobre a trajetória do curitibano dentro do confinamento.

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O ex-brother contou para a apresentadora Ana Maria Braga que estava seguro sobre sua permanência no jogo. “Estava bem confiante. Ir em tantos paredões, e ter conseguido voltar, sem desmerecer a trajetória de ninguém, longe disso. Mas tenho plena consciência que meu papel no jogo foi mais importante do que os meus adversários que permaneceram na casa, mas é o público que escolhe“, disse Gustavo.

Apesar de ter sido eliminado, o ex-brother garantiu que estava satisfeito com sua passagem no reality. “Saí feliz com a minha trajetória, eu disse que ficaria muito triste se não tivesse tempo de me mostrar. Meu discurso de entrada pode ter gerado muito mal estar“, falou Gustavo, recordando que entrou na casa querendo eliminar alguns participantes.

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Estratégia de jogo

Na sequência, Gustavo comentou a respeito do critério de votos para os últimos paredões entre os brothers. “Sabíamos que teríamos que nos votar, e chegou mais cedo do que imaginamos, pela dinâmica do jogo. Olhando de fora, realmente foge do meu discurso inicial, que não era fugir de incômodos e de atritos“, explicou o curitibano.

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Embora eu ache que esse critério que a gente utilizou de votar na pessoa que tinha sofrido risco de eliminação a mais tempo, continuava sendo coerente com o critério de movimentação inicial que eu propus“, relatou Gustavo.

O ex-brother, então, concluiu que essa estratégia pode ter desagradado a torcida. “Mas eu concordo que, olhando agora aqui de fora, o público deve ter falado ‘po, era o cara que não tinha medo de se indispor e agora criou o critério para gerar um certo comodismo’. Então eu concordo sim que não foi a escolha mais acertada“, finalizou Gustavo Marsengo.

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