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Claudia Leitte confessa medo após o nascimento da caçula: ‘De ver alucinação’

Cantora abre o jogo sobre período difícil no puerpério: ‘Um tive uma coisa bizarra no pós-parto’

Claudia Leitte
Claudia Leitte grava vídeo durante a quarentena e canta “Amor Perfeito” no banheiro de sua casa

A cantora Claudia Leitte surpreendeu a todos ao contar mais detalhes de como passou pelos primeiros meses de vida da filha caçula, Bela, fruto do casamento com Márcio Pedreira. Em conversa com Thais Fersoza no YouTube, ela contou que viveu um mês muito difícil no puerpério por enfrentar o Baby Blues.

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“Esse intervalo de sete anos após o último filho foi muito louco. Eu tinha uns medos. Não sabia como pegar a Bela… E eu tive uma coisa bizarra no pós-parto. Tive muita fé, me ajoelhei, orei muito e me foi ofertado remédio para curar. Eu não conhecia, nunca tinha tido antes. Baby Blues. Foi muito pior que melancolia. Eu sou artista, sei que a melancolia é necessária às vezes para fazer uma música, interpretar o sentimento do outro… Mas o Baby Blues é uma coisa muito puxada, de ver alucinaçao, de ter que lutar contra si mesma”, afirmou ela.

Claudia contou que os sintomas não foram iguais a uma depressão pós-parto e revelou como se sentia neste período conturbado. “O cuidado com Bela era exacerbado. Eu não queria que ninguém tocasse nela. Ninguém fez nada em Bela nas quatro primeiras semanas dela. Era uma coisa animalesca. Eu via coisas esquisitas, como se tivessem coisas que iam fazer mal à minha filha e que não estavam ali. Eram alucinações mesmo, eu acordava de madrugada e continuava sonhando. Eu gritava, chamava Marcio, e achava que estava atacando a minha filha”.

Claudia Leitte e a filha, Bela
Claudia Leitte e a filha, Bela